Por: Ryath (Inspirado por Marcelinho)

O Budismo prega que tenhamos as condições de sermos de um modo a aceitarmos o mundo como ele é, para assim não criarmos sofrimentos para nós mesmos.
Assim o Budismo prega a aceitação, o desprendimento e a sabedoria, que é o conhecimento da realidade, assim como lidar com ela da melhor forma possível.
O Budismo ensina que a vida tem altos e baixos, mas quando estamos em uma situação muito boa, é difícil aceitar que ela pode acabar, ou que vamos ter maus momentos.
Uma das técnicas usadas para o medo de perdermos as coisas boas que temos, é se concentrar no presente, e desfrutar dessas coisas, não ficar esperando o futuro.
É muito fácil entender o desprendimento por coisas materiais, pois esse apego significa materialismo, mas se temos um bom desapego de coisas materiais, ai estamos em uma boa condição espiritual.
O grande problema é achar que o desprendimento de pessoas, é não se importar em ficar perto delas, valoriza-las, sermos indiferentes, sermos frios, pois tudo isso são qualidades de falta de afeto, que é uma forma de falta de espiritualidade.
Então temos que entender que o amor não sofre com a perda, mas o que nos faz sofrer, é o sentimento de posse sobre o outro, que é nos sentirmos donos do outro.
O amor é estar voltando para o outro, para o bem dele, então como a vida não termina com a morte, é não desejarmos que o outro sofra, mas que esteja bem aonde estiver.
O amor traz uma felicidade muito grande, mas perder um amor significa perder essa felicidade, que pode não mais acontecer em nossa vida, e é muito difícil aceitar isso, o que é uma forma de apego a uma coisa boa.
Amor é luz, mas não é para sermos indiferentes ao amor, pois isso na realidade é frieza, falta de afeto, e isso não é uma coisa luminosa, muito pelo contrário, é algo trevoso.
Cultivarmos as coisas da luz é muito bom.
Para lidarmos bem com uma perda é não termos posse sobre o outro, não é pensar em desapego, mas sim cultivar o amor, mas não a possessão.  
Eliminar a possessão é treinar para não sofrer com a perda de um amor, aí o que importa realmente é a felicidade do outro e a de nós mesmos, e para isso é preciso ter autoestima.
O amor ele é eterno e não acaba, mas ao perdermos uma namorada, noiva ou esposa, como uma morte ou um fora, então o caso é treinar para não ter posse, mas sim o sentimento que nos deixa felizes.
Não somos dono de ninguém, na verdade, pois a possessão sobre o outro é uma ilusão.
É algo muito puro e bonito o amor, é a melhor coisa do mundo, e através do autoconhecimento, que é o que Deus mais presa nesse mundo, que aumentamos a capacidade de amar, ou seja, de ser feliz.
Sentir coisas muito boas é ser feliz.
Recomendo trabalharmos a nossa vida para termos os dois tipos de amor, o que o autoconhecimento traz, e o que as pessoas trazem, como amigos, pais, namorada, noiva, esposa e etc. pois quanto mais amor, mais felicidade, e a vida é muito boa amando.
Para uma alma extremamente elevada, a dor da perda é incompreensível, pois o que importa é que o outro esteja bem, e a vida é eterna, e que isso é motivo para felicidade.
Então na vida é para amar, aproveitar o amor, se centrar no presente, e se desejar, trabalhar para perder a possessão sobre o outro.
A iluminação espiritual é quando a vida fica realmente boa, e para isso temos que usar o autoconhecimento, e o caminho que o Budismo leva a isso é o Nobre Caminho Óctuplo, do qual temos uma seção inteira no nosso site sobre isso, para nos aprofundarmos no assunto.
Aqui no site ensinamos um caminho também a iluminação, que é o Nirvana, que é consiste em usarmos a Lei de Atração, que realiza milagres, o apego ao emocional, pois sentimentos positivos são luz, realizar as ações positivas para criamos merecimentos para atingirmos a iluminação, nos abstermos do mal, para não atrapalharmos o nosso merecimento conquistado e paralelamente a isso fazermos coisas para nos autoconhecermos.
Temos muitas praticas para tudo isso no site, assim como mais orientações.
Segue no link abaixo os caminhos para nos iluminarmos.
Fiquem com luz
Seres de luz